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Parcerias estratégicas e colaborativas são “A Nova Onda do GC”

O encontro mensal do programa de Gerenciamento por Categoria (GC) do Grupo ConstruSete (C7), realizado ontem (8/11), em Assis/SP, marcou o início de uma “Jornada Colaborativa”.

Para introduzir, orientar e discutir o assunto, as especialistas da Connect Shopper, Fátima Merlin e Maristela Lourenço, contaram com o reforço da “expert” na área, Ana Fioratti, CEO do Advantage Group.

Com uma abordagem totalmente alinhada ao GC, Fioratti afirmou que relacionamentos saudáveis são a base de qualquer negócio de sucesso, se referindo à importância da cooperação mútua entre varejo e indústria, para gerar mais eficiência e rentabilidade para as duas partes.

E, para quem pensa que a sua loja não se enquadra nesse contexto, Fátima Merlin disse que “a colaboração é para todas as empresas; e é um desafio da organização como um todo”. Segundo ela, a agenda colaborativa, para ser sustentável, deve estar alinhada aos objetivos estratégicos e a primeira grande ação é definir qual é o propósito da empresa – conhecer onde está e para onde vai. “A clareza de propósito gera bons resultados”, garante.


Pontos definidos no período da tarde indicam próximos passos

Depois de uma manhã inteira de discussões e alinhamentos sobre os conceitos da gestão colaborativa entre indústria e varejo, as equipes partiram para duas grandes atividades, com o apoio da Maristela Lourenço. “Levantamos quais seriam as indústrias e as categorias prioritárias diretamente ligadas ao Grupo ConstruSete, para darmos início ao trabalho de colaboração, a partir de um plano conjunto entre nós (varejo) e as indústrias potenciais”, relata Maristela.

Foram eleitas três categorias distintas – Louças e Metais, Elétrica e Esquadrias – para as quais foram listados pontos negativos e positivos no trabalho realizado até aqui com essas indústrias. “Chegamos a um consenso sobre o que esperar desses parceiros e, a partir de janeiro/2024, o trabalho será intensificado. Para demonstrar que estão dispostas a desenvolver esse trabalho em conjunto, do ganha-ganha em todos os níveis – fornecedor, loja e consumidor - as indústrias precisam fornecer informações mais consistentes”, defende Maristela.



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