Existem algumas questões determinantes para o êxito de uma parceria e, na opinião do gestor do ConstruSete, Marcos Biondi, se não houver interação entre a estrutura da indústria e o nosso varejo, de nada adianta firmar um contrato. “Esse negócio é feito a quatro mãos e os resultados dependem dessa interação”.
Biondi defende que nessa hora é importantíssimo que a indústria pense na equipe de vendas, na capacitação das pessoas, na exposição do produto nas lojas e por aí afora. “Muitas vezes, o fornecedor quer vender um produto de valor agregado, mas não se preocupa em como vender esse material para a equipe. Esta compreensão por parte das indústrias tem tudo a ver com o resultado positivo, e isso é muito claro nos nossos controles”, ressalta.
Exemplo é o que não falta
O Grupo ConstruSete (C7) tem um histórico de crescimento com todas as empresas parceiras e esse índice vem aumentando visivelmente, basta analisar os dados do Área Central. Segundo o gestor, direcionar as compras para os parceiros faz parte do DNA do C7.
Para dar alguns exemplos, Biondi cita o Grupo Almeida, que teve um crescimento de 1.680% nas vendas para as lojas do C7 em 2020; a Prado cresceu 547%; o Grupo Cedasa, 216%; Eternit, 248%; Embramaco, 109%; e Delta, 92%.
A ASSA ABLOY, líder mundial em soluções para abertura de portas (fechaduras), registrou um crescimento de 860% nas vendas para as lojas do ConstruSete, em um ano de parceria.
O gerente Nacional de Vendas da plataforma Papaiz, Ademir Tesser, aponta vários fatores que determinaram esta performance, que começa com a reestruturação iniciada no final de 2019. Tesser relata que a empresa decidiu ser mais agressiva e estreitar o relacionamento com o ConstruSete, praticando uma gestão regional. Foram contratados dois representantes comerciais que já se relacionavam com os lojistas em outras pastas e, mesmo com a pandemia, foi inaugurado no ano passado um CD (Centro de Distribuição), em Sorocaba/SP.
“O ConstruSete se destacou! Entre as redes atendidas, foi a que mais cresceu. Já esperávamos isso, por conta do potencial da marca ASSA ABLOY, mas não acreditávamos que seria tão rápido. A tendência é de melhorarmos ainda mais esses resultados, considerando nosso mix de fechaduras, que atende todas as classes sociais, além dos projetos da empresa para introduzir inovações no mercado”, diz Tesser.
As diretrizes adotadas confirmam que as pessoas fazem muita diferença no negócio, acredita Biondi. “À medida em que tomaram a decisão de fazer um trabalho com o ConstruSete, colocaram para atender o grupo pessoas que sentem a nossa pulsação, as coisas começaram a funcionar, nos colocando numa posição diferenciada na empresa. Só o contrato não resolve o problema”, insiste o gestor do C7.
Sobre a empresa
Instalada no Brasil desde 2001, a ASSA ABLOY adquiriu marcas nacionais de grande qualidade e prestígio entre os brasileiros como La Fonte, Papaiz, Silvana, Udinese, Metalika e Vault.
Tanto no Brasil como no resto do mundo, a força do grupo é a variedade de produtos tradicionais e principalmente os que agregam novas tecnologias e que podem ser combinados para criar soluções completas de segurança e de abertura de portas.
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