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Novos diretores assumem hoje

Atualizado: 3 de abr.

A nova Diretoria do Grupo ConstruSete (C7), eleita no dia 15 de março/2024, assume nesta segunda-feira (1º de abril/2024)

 

Conheça melhor os novos diretores - quem são e o que pensam - a partir de agora, em nossas publicações 


Presidente: Rafael Braghin

Data nascimento: 14/08/1990 (nasceu em Presidente Prudente/SP)

Casado com Camila Vitale Braghin

Dois filhos: Vicente (3) e Augusto (1)

Formação: Administração de Empresas

Time: Palmeiras

Nome da loja: Pontal Casa e Construção, instalada em Pirapozinho/SP

 

Augusto, Camila, Rafael e Vicente

Quando começou a atuar no ramo de material para construção?

Desde criança já ia para a loja com meus pais, nasci nesse meio; mas foi aos 15 anos que passei a ter um compromisso profissional – estudava e trabalhava meio período.

A Pontal Casa e Construção sempre foi uma empresa familiar – iniciou com a sociedade entre meu pai (Osmar Braghin) e meus tios; depois eles se separaram e ficamos com a unidade de Pirapozinho. Atualmente, somos sócios eu, meu irmão Ramon (Braghin) e meus pais.


Desde quando você está à frente da Pontal?

Há uns 10 anos. Quando ingressamos no Grupo ConstruSete (C7), em agosto de 2014, já comecei a participar das reuniões e meu pai foi se afastando do dia-a-dia da loja, se dedicando mais aos outros negócios da família (gado leiteiro).


Você tem outra atividade além da loja?

Temos o Restaurante João Julhão Restaurante e Pizzaria, em Pirapozinho, que minha esposa administra e que também participo de algumas funções; também temos uma sociedade num e-commerce de eletrônicos, e mais uma sociedade em um marketplace, no setor imobiliário, em Presidente Prudente/SP.


Você faz parte do ConstruSete há 10 anos. Que diferença faz ser um associado?

A principal é a possibilidade de trocar informações com pessoas do mesmo ramo, saber como cada um faz e saber tirar proveito dessa troca. Isso é algo muito valioso que temos no grupo. Outra coisa, são todas as ferramentas que a rede nos entrega e a parceria com os fornecedores. Tudo isso faz com que os associados se mexam de alguma forma; proporcionam dinamismo e movimento às lojas, resultando em crescimento, em evolução.


Como recebeu a indicação para presidir o C7?

Sinceramente, fui surpreendido! Nunca projetei isso pra mim, até porque nunca presidi nada e não tinha essa pretensão, mas fiquei muito feliz com a indicação, porque somos um grupo de amigos, no qual já estou há 10 anos. Será um grande desafio, pessoal e profissional, uma vez que temos hoje no ConstruSete as principais lojas de material de construção, nas cidades onde atuamos. É um cargo de muita responsabilidade, mas de muito aprendizado também.


O que levou em conta na hora de indicar seus diretores?

A oportunidade de interação das pessoas que ainda não haviam feito parte de uma diretoria. Quando participamos, ficamos muito mais envolvidos, porque conseguimos entender com mais clareza as decisões, ações e as políticas do grupo. Isso é uma realidade! E, é lógico que considerei também a capacidade técnica de cada um deles. Entendo que não podemos ter todos o mesmo perfil, é bom que sejamos diferentes, para podermos acrescentar ao grupo.


Quais seus principais objetivos como presidente do C7?

Primeiramente, trabalhar para manter nossa união e coesão profissional, além da amizade entre todos. Essa é a premissa. Além de firmar cada vez mais a fidelidade com nossos fornecedores e procurar entregar o máximo de projetos e ações, com foco no desenvolvimento das lojas associadas.


O que pode ser mais desafiador nos próximos dois anos?

Acho que o mercado vai ser extremamente desafiador, exigindo muita habilidade para nos adaptarmos e superarmos as dificuldades.


Como você avalia o mercado de material para construção hoje?

O mercado econômico/financeiro sempre foi uma montanha russa, cheio de altos e baixos. Não acredito que estejamos vivendo a pior crise, mas faltam investimentos governamentais na economia e quando isso acontecer, nosso setor também vai se estabilizar.

Sem investimentos, todos nós estamos disputando a mesma venda e, para o varejo, os que conseguirem inovar e tocar melhor os projetos, fazer a diferença, com certeza sairão melhor.

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