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Lojistas visitam Revestir a partir de hoje

Confira também aqui as fotos das visitas às indústrias na semana passada


Pelos menos 50% dos associados do Grupo ConstruSete estarão visitando esta semana em São Paulo, junto com suas equipes, a Expo Revestir - maior feira de revestimentos e acabamentos da América Latina. É o evento onde os lojistas conhecem lançamentos, tendências, buscam novos parceiros e trocam muitas informações sobre o mercado. Também estarão presentes o gestor do Grupo, Marcos Biondi, e o assistente de Negócios, Anderson Bueno.

Ano passado, por conta da pandemia, o evento não aconteceu de forma presencial, e fez falta! Desta vez, comemorando a edição histórica de vinte anos, a feira ocorre de forma híbrida - na versão digital e física -, destinada a revendedores, arquitetos, designers de interiores e todos que fazem parte da cadeia produtiva da construção.



Visitas às indústrias anteciparam novidades e deram norte

Nos últimos 15 dias, muitas indústrias parcerias do Grupo ConstruSete convidaram associados para visitarem o showroom da fábrica, antecipando as novidades e já entrando com negociações diferenciadas que serão praticadas na Revestir. O mais importante nessas visitas que antecederam a feira, foi a oportunidade de trocarem informações privilegiadas, que dão norte ao associado e à indústria, e segurança para investir.

É uma via de duas mãos: da mesma forma que o lojista precisa saber o que a indústria vislumbra para os próximos meses, os gestores das indústrias também! E tudo isso fortalece os laços comerciais.

Algumas revelaram que estão levando para a Revestir um número menor de lançamentos, justamente por conta da ruptura que vem ocorrendo ao longo dos dois últimos anos de pandemia. A prioridade está sendo colocar em dia os pedidos que estão parados nas fábricas. Tudo indica que nos próximos três meses, as indústrias cerâmicas que se organizaram, souberam estabelecer critérios e cresceram com sustentabilidade conseguirão equalizar a produção, colocando em dia todos os pedidos. Já sobre a questão de preços, a incógnita continua, uma vez que itens como energia e gás, os mais representativos na composição dos custos, dificilmente terão redução.


















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